quarta-feira, 7 de outubro de 2009




















Um dia, numa manhã que eu sentia que o sol era só meu, encontrei-o. Não me viu, por que nunca me havia visto. Mas mesmo assim, em meio a um sorriso, que precisei para completá-lo, senti que quando o vi pela primeira vez, eu o havia confundido. E por que não dizer agora que já sei? Não ter querido ver que a solidão infinita é morte. Por que não há morte mais infinita que uma solidão. E continuei, e aumentei e cresci na quentura e companhia do sol que naquela manhã, numa lógica que vem da criação, matava a morte, para que vivesse a vida.


MAYSA

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Atenção que me enche de alegria! (:
PS: Beijinho pra todos e eu respondo assim que der.